Por acreditar que o fim está bem perto, ela prefere não mais pensar nos dias e nas horas e reune dentro de si lembranças confusas e alienares. Talvez, por não querer ser mais real ou quem sabe para transformar tudo em um sonho colorido e arredio. Sé se sabe realmente, que ela não é mais normal, não escreve como antes, não desenha mais quadros azuis. Ela agora é o que dá pra ser. As pretensões não são mais as mesma, todas, com o passar do tempo vão sumindo, morrendo e desaparecendo em um passado imperfeito e distante.
terça-feira, 29 de março de 2011
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